sábado, 1 de janeiro de 2011

A esperança de paz está a diminuir?


“Temos a sensação de estar vivendo… no meio de um tornado, uma catástrofe sem paralelo.” — “La Repubblica”, jornal de Roma, Itália.
DEPOIS dos ataques terroristas em 2001 nas cidades de Nova York e Washington, mais pessoas do que nunca se indagam a respeito do futuro da humanidade. As imagens do colapso em chamas das Torres Gémeas — e o desespero dos sobreviventes — foram mostradas inúmeras vezes na televisão. Tais imagens provocaram angústia em pessoas de todo o mundo. E essa angústia causou a sensação de que o mundo, de alguma maneira, passou por uma mudança histórica. Passou mesmo?
A guerra veio na esteira de 11 de Setembro de 2001. Rapidamente, nações que antes se hostilizavam aliaram-se na luta contra o terrorismo. O saldo de mortes e de destruição tem sido elevado. Uma mudança talvez ainda mais significativa para muitos, em todo o mundo, foi a perda do senso de segurança, o sentimento crescente de que ninguém, em parte alguma, está realmente seguro.
Os líderes mundiais enfrentam problemas enormes. Jornalistas e comentaristas questionam-se como evitar que o terrorismo se alastre como fogo descontrolado, uma vez que parece ser alimentado pela pobreza e pelo fanatismo — males que, pelo visto, ninguém sabe como sanar. A injustiça no mundo é tão ampla que não falta nenhum ingrediente para criar uma situação altamente explosiva. Pessoas de todos os perfis se perguntam se os males da sociedade algum dia serão eliminados. As guerras — com todo seu rastro de sofrimento, mortes e ruína — acabarão algum dia?
(Fonte: g02 22/10 publicada pela Watchtower Bible and Tract Society of New York, Inc.)

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